ALEXIA DINIZ
Quando minha blusa foi removida, revelando meu sutiã de renda preta, ele fez uma pausa, seus olhos percorrendo meu corpo com admiração, um brilho de adoração que me fez sentir a mulher mais desejada do mundo. Senti minhas bochechas corarem, mas não havia vergonha, apenas uma excitação crescente, uma vontade de ser completamente dele, de me entregar sem reservas. Ele removeu a peça de roupa com a mesma suavidade, e eu me senti completamente exposta, mas também completamente desejada, vulnerável e poderosa.
Meus dedos tremiam levemente ao desabotoar a camisa dele. A expectativa era quase insuportável, o ar vibrante entre nós. Ele parecia um deus grego sob a luz suave, seu peito definido, os músculos esculpidos, a pele quente e convidativa, exalando um cheiro que era só dele, uma mistura inebriante de suor, perfume e testosterona que me embriagava. Quando a camisa caiu no chão, revelei um corpo que eu sabia que já havia explorado antes, que já havia sentido contra o meu