Zeke franziu a testa.
— Por quê? Aconteceu alguma coisa?
Então, Millie apertou os lábios, sem responder, o que só fez o cenho dele se aprofundar.
— Millie, o que houve? Por que ficou tão tensa de repente?
Com isso, ela engoliu em seco.
— É só que... Meu namorado pode estar em casa.
— Ah... — A expressão de Zeke se desfez levemente diante daquela resposta, enquanto um aperto repentino no peito o pegava de surpresa, sem que ele entendesse o motivo.
Mesmo assim, forçou um sorriso.
— Eu não sabia que você tinha namorado, mas... Qual o problema se ele estiver aí? Posso muito bem cumprimentá-lo e avisar para não te magoar, já que eu me importo com você.
O coração de Millie acelerou com aquelas palavras, mas ela tratou de repreendê-lo mentalmente. "Aquilo não queria dizer o que parecia. Zeke, obviamente, não quis dizer da forma que soou!"
— Então... A gente vai entrar ou não? — Ele insistiu após alguns segundos.
Com o coração na garganta, Millie assentiu e destrancou a porta.
— Francis? — Cha