— Clark Morgan está aqui de novo, Thalassa. — Informou Juana pelo telefone.
Thalassa suspirou.
— Tudo bem, deixe-o entrar.
Alguns segundos depois, o homem entrou no escritório com seu sorriso habitual.
— Se a montanha não se dá ao trabalho de chamar Maomé, então Maomé vai até a montanha.
Thalassa revirou os olhos.
— Acho que não é assim que o ditado diz…
— É, tanto faz. Você entendeu o que eu quis dizer. — Respondeu Clark, acomodando-se em uma das cadeiras de visita.
— Veio por algum motivo específico? — Thalassa perguntou.
Ele franziu levemente o cenho.
— Você me disse que eu podia vir aqui.
— Não acho que tenha vindo só para encarar meu rosto.
Ele sorriu.
— Na verdade, isso não seria ruim. Eu poderia passar o dia inteiro encarando esse rosto, que é mais radiante que o sol.
— Se realmente fosse mais radiante que o sol, você não conseguiria nem olhar para ele.
— Aff. — Clark soltou um grunhido exagerado. — Estou tentando flertar aqui, mulher.
Nesse momento, Thalassa não conseguiu evita