Gendry jogou a caixa de pizza vazia no lixo, passando a mão pelo rosto, e já estava prestes a pegar uma cerveja na geladeira quando a campainha tocou.
Franzindo a testa, ele saiu da cozinha e caminhou até a porta da frente e, ao abri-la, seu corpo se enrijeceu assim que viu quem estava ali.
Wendy.
Ela estava apoiada no batente da porta, com os lábios curvados em um sorriso lento e provocante, vestindo um vestido vermelho escuro, colado ao corpo, que mal alcançava a metade das coxas, com um decote profundo que deixava pouquíssimo à imaginação: era a personificação da sedução.
— Oi, amor. — Ela murmurou, entrando sem sequer esperar por um convite.
Gendry fechou a porta e se virou para encará-la.
— Passei no seu apartamento hoje.
Wendy mal lançou um olhar em sua direção enquanto seguia mais para dentro da sala, balançando os quadris de maneira proposital.
— Eu estava fora.
Então, ele cruzou os braços, sem desviar os olhos dela.
— E esqueceu o celular? Te liguei várias vezes.
Ela girou com