Gendry manteve o olhar fixo nela, à espera de palavras que não vieram, enquanto uma lágrima solitária escapava e deslizava pela bochecha de Tessa.
— Você só está dizendo essas coisas porque descobriu sobre a gravidez. — Murmurou, com a voz embargada de mágoa e os olhos marejados. — Não precisa, Gendry. Você não tem que se forçar a ficar comigo por obrigação.
Logo, um rosnado de frustração vibrou na garganta de Gendry.
— Jesus, Tessa. Por que você acha que estou me forçando a isso?
— Porque eu sei que você não me considera boa o suficiente para um relacionamento.
Durante alguns segundos, Gendry permaneceu estático, encarando-a, completamente atordoado.
— O quê? De onde você tirou isso, Tessa?
— No dia em que fomos montar a cabine de fotos, você me disse, dentro do carro, que, por tudo que seu pai fez com sua mãe, nunca dormia com mulheres fora de um relacionamento sério. Eu fui a única exceção… A única com quem você aceitou ter algo sem significado.
Ele soltou o ar com força e levou as