— Ah, porra, Lassa. — Kris arfou diante do prazer intenso da língua quente dela.
Animada, Thalassa envolveu-o com a boca e deixou que ele deslizasse para dentro, embora, como esperava, só conseguisse acomodar metade sem engasgar, de modo que decidiu trabalhar dentro de seus limites, recuando e voltando a recebê-lo, enquanto sua língua acariciava a parte inferior do membro.
Já fazia anos desde a última vez que ela fizera aquilo, por isso não tinha certeza se estava agindo da forma correta, mas os gemidos de Kris a cada movimento que ela fazia lhe deram a resposta.
O avanço incerto dos quadris de Kris revelou sua hesitação, e Thalassa, erguendo os olhos para encarar o semblante dele, marcado pelo atordoamento, acabou lhe dirigindo um sorriso que buscou encorajá-lo.
Então, com os dedos entrelaçados nos cabelos dela, ele passou a investir em estocadas curtas e suaves que atingiam sua garganta a cada impulso, e ela reconheceu no gesto a tentativa consciente de conter a violência, o que desp