O ar frio da manhã roçou sua pele, despertando Thalassa de imediato, e, ao abrir os olhos de repente, a primeira coisa que percebeu foi que estava deitada sobre um peito duro, quente e familiar.
Logo, as lembranças da noite anterior invadiram sua mente de uma só vez… Parecia um sonho, mas Thalassa sabia que não podia se enganar, pois estava plenamente consciente de cada uma de suas ações.
Apoiando a palma na cama, ergueu-se devagar do peito de Kris, movendo-se com cuidado para não acordá-lo, e congelou quando ele se mexeu e virou a cabeça, mas, para seu alívio, ele continuou dormindo.
Saindo da cama silenciosamente, ela ficou ali parada, olhando para ele: para o belo e tranquilo rosto adormecido, para a nudez do corpo e para a ereção que tinha feito com ela coisas que só ele conseguira fazer… E uma pontada aguda de culpa atravessou seu peito.
“O que ele diria se soubesse o verdadeiro motivo de ela tê-lo beijado na noite anterior?” Ela o havia beijado por pura desesperação e medo, apena