Naquela noite, Luisa desligou o chuveiro e saiu do box, sentindo-se revigorada fisicamente, embora por dentro a ansiedade ainda persistisse.
Depois que haviam retornado ao escritório, ela tentara falar novamente com Thalassa e, apesar de perceber momentos em que a amiga realmente parecia considerar suas palavras, aquilo não fora suficiente para fazê-la escutar de verdade.
Depois de suspirar, enxugou o corpo com a toalha e entrou no quarto, quando, quase sem perceber, o celular começou a tocar em cima da cama, e, ao pegá-lo, seu coração disparou ao encarar o nome na tela: Alden.
— Alô… — Disse suavemente, tentando não soar empolgada demais.
— Luisa... — Ele suspirou o nome dela de um jeito que fez um arrepio percorrer-lhe a pele até o íntimo.
— Alden...
— Eu sei que disse que ligaria mais tarde, mas não consegui esperar. Preciso te ver. — Afirmou.
O coração de Luisa acelerou com entusiasmo.
— Eu... Eu também.
— Mesmo?
— Sim.
Os pensamentos nele eram os únicos capazes de afastar sua preo