Cap 38 Desperta

EULÁLIA

Em algum momento eu dormi, tentei tanto evitar me sentir exposta, mesmo que mentalmente, porque era impossível não sentir na pele… Eu acabei dormindo, mesmo na posição incômoda em que estava.

Despertei com uma vibração estranha abaixo e acima de mim. Os dedos sentindo algo gelado e firme. Levantei a cabeça com um gemido cansado e, devagar, abri os olhos, estava em um lugar escuro.

Parecia algum lugar embaixo do chão, algo como um porão. Com o olhar lupino, consegui enxergar perfeitamente o meu redor.

“Um porão?” Forcei minhas mãos a levantar, mas antes de conseguir, elas tremeram, assim como os braços.

“O que aconteceu? Por que estou tão fraca?” Estava sentada, com as costas apoiadas na parede. Tentei puxar minhas pernas para levantar, mas elas deslizavam de volta para frente, se esticando.

“Isso é algum tipo de acônito?” Eu nunca havia experimentado veneno, então não sabia como era, ou o que havia sido usado em mim.

Com muito custo, fui me apoiando enquanto levantava e, novam
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