EULÁLIA
— Está se sentindo mal? — Wulfric me analisou com preocupação.
— Não, acho que não. — digo com um meio sorriso.
— Tem certeza? — perguntou.
Na realidade, havia sido apenas mais pressão na parte baixa da barriga. Aquilo, por um momento, me deixou assustada.
— Amanhã o médico virá vê-la! — proferiu ele.
Eu não negaria, afinal, havia sido minha culpa tê-lo deixado preocupado. E, para variar, era muito bom se sentir protegida por alguém como Wulfric.
O tempo foi passando, e um dia, quando estava conversando com Muriel, que recentemente tinha ficado sozinha no castelo, sem sua amiga que vinha com ela de sua alcateia antiga, estávamos arrumando o quarto dos bebês para distrair minha mente — especialmente sobre a ansiedade de ter meus filhos nos braços. Olhando as roupinhas, os brinquedos e os seus berços temporários (já que bebês lupinos cresciam rápido), meu coração se mantinha acelerado, cheio de expectativa por tê-los sob meus olhos a qualquer hora.
Então algo aconteceu… Tudo vir