De repente, uma garota surgiu correndo e parou na frente de Douglas, oferecendo-lhe algo, com o rosto ligeiramente corado.
— Com licença, pode aceitar?
Mônica viu que era uma bala embalada com um desenho de coelhinho rosa.
Hm?
Isso parecia a mesma bala que a garota no metrô havia dado para ela. Teria algum significado?
— Não, não posso aceitar. — Douglas respondeu sem olhar para a garota, recusando diretamente, e se virou para Mônica. — Você está com sede? Que tal comprar um sorvete de gelo?
A garota, desapontada, se afastou.
Mônica olhou para a garota e então perguntou a Douglas:
— Por que você não aceitou a bala? Ela te deu de graça…
— Tenho medo de ser envenenada.
— …
Quanto mais se aproximavam do centro da cidade, mais movimentada a rua ficava.
Douglas, com sua aparência atraente, atraia olhares por onde passava. Garotas se aproximavam uma a uma, oferecendo-lhe balas embaladas com coelhinho, perguntando se ele aceitaria.
— Por que todas estão te oferecendo? — Mônica não entendia. Q