Douglas tratou a bala de coelho como se fosse um tesouro, e Mônica, um pouco desconfortável, comentou:
— Só uma bala, não é? Se você gostar tanto, quando encontrar uma loja que venda, eu compro um pacote para você.
— Uma só já basta. — Respondeu Douglas.
Com aquela única bala, toda a raiva que ele havia acumulado nos últimos tempos desapareceu, e ele se sentiu imensamente satisfeito.
Pode?
Claro que pode. Posso dizer um milhão de vezes…
Mônica não pensou mais nisso, achando que ele só queria experimentar o gosto da bala. Após se sentarem na loja de bebidas por um tempo, continuaram a passear.
À medida que a noite caía, a rua ficava cada vez mais movimentada.
Não sabia por quê, mas durante todo o trajeto, nenhuma pessoa olhava para Mônica. Em contraste, as jovens garotas continuavam se aproximando de Douglas, oferecendo-lhe uma bala de coelho e perguntando se ele aceitava.
Mônica, irritada, entrou na primeira loja de acessórios que encontrou e comprou uma máscara para cobrir o rosto del