Depois de me vestir pra matar, eu desci e encontrei a Laura e o meu pai na cozinha, já sentados na mesa, porém o Rodrigo ainda não havia chegado.
Laura: Yanka, eu não sabia que você mandava tão bem na cozinha.
Pai: O cheiro está maravilhoso filha, já podemos comer?
Perguntou rindo.
— Vocês podem se servir se quiserem.
A Laura olhou no relógio, talvez pensando na demora do filho dela.
— Eu fiz suco, vou servi-los.
Laura: A Refeição está mesmo completa, tem até suco. Falou sorrindo.
Quando eu estava servindo o suco do meu pai, o Rodrigo chegou, e ao me ver, passou a visão por todo o meu corpo, eu fingi que não prestei atenção, mas sabia o quanto ele estava me desejando.
O meu pai pigarreou, e só então o Rodrigo deu boa tarde.
A Laura falou que ele havia chegado na hora certa e que tinha sido eu a fazer o almoço, só então eu o olhei e fixei o olhar e abri um sorriso perverso, deixando claro o quanto eu estava empenhada em fazê-lo perder o equilíbrio.
Eu perguntei se ele iria sentar