Ela disse que a cozinha não era o escritório, e isso fez com que eu me armasse, pois ela agiu da mesma forma que agia quando estávamos em guerra.
Eu disse que ali também não era a casa dela pra ela ficar desfilando pela casa de roupão.
E lá estávamos nós, voltando aos velhos tempos.
A forma como a conversa estava se desenrolando, estava me deixando excitado, e totalmente incentivado a tirar dela aquele roupão.
Ela olhou pra mim incrédula, e me perguntou se eu iria continuar com aquilo novamente, de implicar com a roupa dela e eu disse que ela ainda não tinha largando a péssima mania de andar pelada pela casa, mas como a Yanka rebate tudo, ela falou que aquilo era uma roupa, e se chamava ROUPÃO, dando ênfase ao nome.
Eu me aproximei dela dizendo que ela continuava cheia de marra, eu estava louco pra tocá-la, e ela ficou nitidamente tensa, e pediu pra eu me afastar dela, mas eu não me afastei, fui adiante, e perguntei se três meses não foram o suficiente pra ela me esquecer.
Eu desate