Vivian Lima
As quatro da manhã me deito, as sete da manha me levanto. Os hóspedes aparentemente mais tranquilos, a chegada da nossa família e o posicionamento constante criou a autoridade que precisávamos. E por uma hora fiquei a base de telefonemas, volto para o quarto quando todos já haviam acordado.
— Bom dia. — Dylan me cumprimenta.
— Bom dia, meu amor. — Beijo sua testa. Nathan não estava na mesa com as crianças. — Cadê o pai de vocês?
Dispenso as babás, nada do Nathan e Karl. Estranho.
— Papai foi conversar com a vovó. — É Mikael quem responde.
Ajudo Maitê com o suco dela.
— Com a sua avó? — Fico confusa.
Quando sair da cama ele ainda estava dormindo.
— Foi ele e o tio Karl.
Dylan balança a cabeça concordando, eles devem ter ouvido alguma conversa. Pego meu celular para mandar mensagem para o Nathan, ele aparece no exato momento em que começo a digitar.
Seu semblante não é nada boa.
— Tudo bem?
Será que aconteceu alguma coisa com a Ketlin? Não a vi desde do que ocorrido do tapa.