AIYANA
O peito de Max subia e descia com violência, como se estivesse tentando manter alguma fera dentro dele. Mas falhando.
— Você está tentando me torturar? — ele rosnou, a voz rouca, presa entre a dor e o desejo. — É isso, Aiyana?
— Eu... eu não sei como vim parar aqui — tentei puxar a toalha, cobrir alguma coisa, qualquer coisa, mas o tecido me traiu, escorregando com facilidade, se espalhando pelo colchão como se também quisesse me abandonar. — Droga...
Tentei virar o corpo, recuar, mas ele já estava sobre mim.
Max se moveu com uma rapidez animal, e de repente eu estava deitada de costas, o peso dele me prendendo ao colchão. Uma das mãos dele agarrou minha g