Eu também fui levada à força por Alex, e ia me queixando pelo caminho:
— Você não tinha o direito de me trazer daquele jeito! Você é um bruto! Eu não cheguei lá com você! Você estava bem acompanhado, aliás!
Alex parou o carro bruscamente no acostamento da marginal. Eu comecei a falar sem parar:
— O quê? Por que parou aqui? Ficou louco? Isso é no mínimo insano!
Ele veio para cima de mim sem me dar ouvidos e me beijou intensamente.
Eu fiquei me debatendo por um tempo, mas o fogo contido me venceu.
— Não…— eu supliquei quando ele levantou minha saia, sem delicadeza.
— Alex! Não faça isso!— Nesse momento, ele já puxava minha peça íntima para baixo.
Ele me beijou novamente para silenciar os meus protestos e terminou de me despir.
Ele me soltou e eu senti frio. Estava escuro, mas eu sentia meu corpo nu, ardendo de desejo.
Alex se despia desesperado, e louquecido. A respiração ofegante se confundia com a minha.
Eu fiquei impaciente, já não raciocinava mais. Eu queria a