31. FINALMENTE LIVRE
Após o término do vídeo na cela de Josefina, dirigi-me à minha. Lembrava da chamada que Ilán havia feito sem entendê-la completamente. Uma guarda parou diante da porta da minha cela.

— Ivory Cloe, siga-me —disse apenas e começou a caminhar, seguida por mim, sob o olhar de todas as detentas.

Não sabia do que se tratava, mas a segui, alheia ao fato de que Ilán havia conseguido contatar pessoas muito valiosas. Mas, acima de tudo, ele havia ido pessoalmente falar com o juiz que ajudou Amaya e conseguiu minha liberdade. Graças a isso, ele conseguiu falar comigo quando chegou para me buscar e, ao ver os outros três entrando, preferiu esperar que eles partissem.

— Ivory Cloe —me chamou outra guarda—. Estes são seus pertences; você está livre.

— O que isso significa? —perguntei, assombrada, observando como me devolviam as poucas coisas que havia deixado ao entrar.

— Você está livre, retiraram a denúncia contra você —disse a encarregada—. Cuide-se, Ivory Cloe.

Não podia acredi
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