Ele realmente tinha um colega que era psicólogo.
Depois de resolver as pendências, Davi estava a caminho do aeroporto, já no primeiro andar do prédio do hospital. Sua pálpebra direita não parava de tremer, o que só aumentava sua ansiedade.
"Agora que a situação de Valentina estava resolvida, restava apenas Sophia, que estava em País R. Ela não iria aproveitar essa oportunidade para fugir, certo?"
Ele não conseguia relaxar e, de repente, começou a se arrepender de não tê-la trazido de volta com ele.
Parou e ligou para o segurança responsável por protegê-la. O tom de ocupado soou por um longo tempo, mas ninguém atendeu.
Justamente nesse momento, outro celular tocou; era o telefone de Sophia.
Quando estava voltando de avião, ele, curioso, quis saber mais sobre Sophia e, ao retornar, havia ligado para o celular dela.
Desligou a chamada que fez e atendeu a dela.
— Alô, bom dia, aqui é o Hospital São Jorge. Eu gostaria de falar com a Srta. Sophia, por favor?
Davi respondeu:
— Não, não é ela.