A primeira lambida. Quente, molhada, profunda. A ponta da língua dele traçou um caminho lento e preciso entre os lábios íntimos, separando-os, explorando cada dobra com devoção e luxúria. O corpo de Marina reagiu de imediato — um gemido escapou alto, rouco, denunciando a intensidade do prazer que a atingiu como uma onda. Suas costas arquearam contra os lençóis, as mãos agarraram o tecido, buscando algo para ancorar enquanto ele a arrastava para fora de si mesma.Cada deslizar da língua era calculado, intenso, e ainda assim tão natural, como se ele tivesse nascido para isso — para fazê-la perder a razão, para a consumir inteira. Quando ele alcançou o ponto mais sensível, ela quase gritou. Sua pele inteira se arrepiou, e um calor pulsante se instalou no fundo do seu ventre, latejando com força.Com movimentos lentos, como quem prolonga um castigo delicioso, ele levou uma das mãos até a entrada, os dedos deslizando com facilidade pelo quanto ela já estava molhada para ele. Quando Marina
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