(Narrado por Hellen) Naquela manhã, quando encontrei Sergio já me esperando, encostado naquela mureta, de camiseta regata, short de corrida e aquele olhar que sempre me devorava de longe, sorrindo... meu coração novamente deu um salto. Era sempre assim com ele. Cada mensagem dele no celular fazia meu coração acelerar. Era um bom-dia, uma piada boba, uma pergunta sobre meu plantão. Sempre me pegava sorrindo sozinha, lutando contra a atração crescente por aquele homem mais velho e misterioso. O flerte se intensificava por mensagens, e eu, embora lutasse contra a atração e o luto que ainda me perseguia, me via cedendo. Sua presença estava se tornando uma constante, um calor que lentamente substituía o frio que habitava meu peito há tanto tempo. Ficava encantada por ele, mesmo sendo um homem tão rico e conhecido. Adorava a forma como me tratava como alguém especial, único. E, mesmo sem querer admitir, meu coração começou a se abrir, frágil e cauteloso, para a possibilidade do amor. Ma
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