Vitória,Coloco ele na minha boca e vou descendo até o fim. Ele manda eu colocar a minha língua para fora o máximo que eu conseguir. Depois, fica batendo com a cabeça do seu paü na minha língua. Ele segura na base e vai colocando e tirando, repetidamente, até que ele coloca e para, mandando eu fazer ele penetrar a minha garganta.Faço, mas a primeira invasão sempre me dá ânsia de vômito por tocar nas amídalas, mas depois que acostuma, entra deslizando até eu ficar com a pélvis dele encostada em meu rosto. Menso de cinco segundos, ele puxa o pau dele para fora, e eu deixo a minha linha roçar cada parte do corpo do päu dele, até sair por completo da minha boca.— Aaah sim! Faz um boquete gostoso no seu dono, vai Vitória! ... Ooohh sim! Vai até o talo, caralho!Ele enfia de novo, da mesma forma, e quando tira, segura minha cabeça, e começa a føder a minha boca com força. Faço sons de engasgo, mas em pouco minutos, ele começar a gozar, mas, dessa vez ele, ele não jorra na minha garganta,

Vitória,— Pimenta. — Não tem a mínima condição de eu dormir desse jeito. — A não ser que o meu dono queira dormir preso assim como eu.Ele sorri e nega com a cabeça, e, como dizem por aí, pimenta no cü dos outros é refresco. Ele solta as minhas mãos e me puxa para os braço dele, me apertando, o máximo que pode, quase me sufocando.— Agora somos apenas um, não é assim que dizem, escravinha?— Não sei, nunca me casei antes. Por falar nisso, ainda tenho que usar a pulseira?— Direto não. — Ele pega o meu braço e tira a pulseira. — Terá que usar quando não estiver comigo, para que todos saibam que você é minha.— Mas a aliança não é para isso, para mostrar que eu sou casada?— Também, mas a pulseira tem minhas siglas, então, quem não ver a aliança, vai ver perfeitamente que você tem um dono, entendeu? — Concordo com a cabeça, e acabamos dormindo.No dia seguinte, uma nova rotina começou na minha vida. A primeira, foi ele nos deixar presos dentro do escritório dele até eu decidir que facu

Vitória,— Não sou eu que me afasto de você, é você que me afasta. Você ainda me tem como submissa na vida e não só no sexo. Você ainda tenta me controlar em tudo, me colocou na universidade, eu agradeço por isso, mas não posso ter aula com professor? Nem fazer trabalhos em turmas que tenha homens? Se um homem me perguntar que horas são, também vai me castigar igual fez com a Bella?— Sim, porque o único homem que pode se aproximar de você sou eu. Essa é a única coisa que eu vou manter sem questionamentos.— Se eu não obedecer, serei punida?— Sim! Não se esqueça que além do nosso casamento, ainda temos o contrato de Dominação e Submissão. Os dois estão valendo, Vitória. Um não exclui o outro. Posso ser flexível em algumas coisas, mas em outras não.Concordo com ele sem vontade nenhuma. O gelo começa a derreter, e minha mão começa a parar de arder, mas ainda continua vermelha. Me deito na cama e me viro de costas para ele. Mas, sinto sua mão embaixo das minhas pernas e a outra embaixo

Vitória,Entrei com as mãos suando igual tampa de panela quente, abraçada nos meus cadernos como se eles fossem escudo. Juro que pensei em dar meia-volta e ir embora umas três vezes antes de achar a bendita sala 204. Aqui é enorme, parece até um labirinto. Se não fosse fazer isso para me sentir um pouco livre, eu acho que não estaria aqui.Enfim encontrei a porta. Parei, respirei fundo e dei uma espiadinha para dentro. Tinha umas meninas já sentadas, mas o que me chamou atenção foram três mulheres perto do quadro. Devia ser as professoras. Só podia. Elas tavam rindo e falando como se fossem colegas de infância. Bem longe daquele clima tenso que eu imaginei que ia ter.— Hoje eu juro que vou seguir o cronograma — falou uma delas, ruiva, com o cabelo preso num coque todo bagunçado e uma pilha de folhas quase caindo da mão dela.— Você fala isso toda segunda, Sílvia — respondeu a outra, que tava toda arrumada com um vestido azul chique e um salto que eu não sei como ela aguentava.— Mas

Vitória,— Do que está falando?Seus olhos estão tão intensos, que chega a me dar medo. Ele desce os olhos pelo meu corpo, depois volta a me olhar nos olhos.— Eu coloquei uma escuta no carro do Karl. — Meu coração para de bater, meu corpo todo congela. — KARL! — Ele grita duas vezes para que o Karl apareça. — Eu confiei a segurança da minha esposa em suas mãos, e você a colocou em risco?Karl olha para mim e eu nego com a cabeça.— Não... Não senhor, eu não estou entendendo.— Vitória me pediu um tempo, porque está se sentindo sufocada. Eu dei o tempo dela, mas, queria saber o que ele falaria de mim dentro do carro. Então, coloquei uma escuta e adivinha o que eu escutei. — Karl olha para mim branco como papel. — Naquele dia, eu errei os cálculos, e me e entreguei, para que você pudesse ficar vivo e proteger a Vitória, e você a jogou no risco. Ainda pediu para ela mentir para mim?— Me perdoa senhor, nos tínhamos um plano para regata-lo, não poderíamos deixar o senhor lá.— Mas não f