Eu confio em você, Vitória.
Vitória,
Coloco ele na minha boca e vou descendo até o fim. Ele manda eu colocar a minha língua para fora o máximo que eu conseguir. Depois, fica batendo com a cabeça do seu paü na minha língua. Ele segura na base e vai colocando e tirando, repetidamente, até que ele coloca e para, mandando eu fazer ele penetrar a minha garganta.
Faço, mas a primeira invasão sempre me dá ânsia de vômito por tocar nas amídalas, mas depois que acostuma, entra deslizando até eu ficar com a pélvis dele encostada em meu rosto. Menso de cinco segundos, ele puxa o pau dele para fora, e eu deixo a minha linha roçar cada parte do corpo do päu dele, até sair por completo da minha boca.
— Aaah sim! Faz um boquete gostoso no seu dono, vai Vitória! ... Ooohh sim! Vai até o talo, caralho!
Ele enfia de novo, da mesma forma, e quando tira, segura minha cabeça, e começa a føder a minha boca com força. Faço sons de engasgo, mas em pouco minutos, ele começar a gozar, mas, dessa vez ele, ele não jorra na minha garganta,