Se antes eu tinha alguma dúvida em relação à obra do destino, agora não tenho mais.Estamos indo para o mesmo hotel, e mal consigo conter a alegria com isso. Normalmente sou bastante reservado, não costumo flertar, mas, por algum motivo, quero que ela preste atenção em mim. Nem sei explicar direito por quê.Depois de alguma insistência, ela finalmente diz seu nome: Louise. Um nome bonito, sem dúvida. Mas, se me permitir ser honesto, "furacão" cairia melhor. Uma risada inesperada escapa dos meus lábios quando me lembro do nosso encontro algumas horas atrás. Ela me observa com curiosidade, ainda relutante em mergulhar na conversa, mas estamos progredindo — devagar, mas estamos.Chegamos ao hotel, o ar de Roma enche meus pulmões. Finalmente, me sinto em casa.Aproximo-me de Louise mais do que deveria, tentando disfarçar o sorriso idiota que insiste em surgir. Temos a chance de nos conhecermos melhor — pelo menos, é o que eu espero.A recepcionista nos olha e sugere que somos um belo casa
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