JK-20 entrou silenciosamente em sua ala, os passos ecoando em um corredor pouco iluminado, onde a tensão pairava como uma névoa quase palpável. Mesmo com sua postura serena, ela sentia o peso do olhar atento do comandante TXK, que aguardava do outro lado da porta de metal reforçado. Assim que a porta se fechou atrás dela, TXK surgiu, imponente e frio, aproximando-se com passos medidos.“JK-20, preciso de respostas,” disse TXK, a voz firme, mas com uma ponta de incerteza que ele mesmo mal reconhecia. Seus olhos, habitualmente calculistas, buscavam qualquer indício de desvio em sua interlocutora.Ela manteve o olhar sereno e, com a voz modulada, respondeu:“Comandante, não saí deste setor. O que ocorreu no laboratório não tem relação comigo. Permaneci dentro da área designada, realizando apenas as análises autorizadas.”TXK estudou seu semblante, cada detalhe sendo avaliado com precisão quase clínica. Apesar da convicção aparente em suas palavras, algo na postura de JK-20 o inquietav
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