Eu tranco a porta atrás de mim, o som seco ecoando no quarto silencioso. Minhas mãos estão suadas, meu coração batendo tão rápido que parece querer sair do peito. Giulia está ali, parada no meio do cômodo, com aquele vestido amarelo que já me deixou insone a noite toda. Ela me olha com um misto de nervosismo e expectativa, e eu sinto que se não a tocar agora, vou explodir. Dou dois passos, apenas dois, e já é o suficiente para minha mão roçar a dela. O calor é elétrico. Me aproximo mais, meus dedos segurando o rosto dela enquanto minha boca encontra a dela em um beijo lento no início, mas que rapidamente se torna faminto. Há semanas eu imaginei como seria beijá-la assim, sem ninguém por perto, sem medo de sermos interrompidos. Ela geme baixinho contra meus lábios, e isso só me deixa ainda mais duro, quase dolorosamente dentro da calça. Minhas mãos descem pelas costas dela até encontrar o zíper do vestido. — Posso? — pergunto, minha voz rouca e quase falhando. Ela assente, mordendo
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