VampiroO quarto estava saturado de cheiro: o dela doce, almiscarado, pulsante como vida em carne viva e o dele, como ferro e pecado, misturado à madeira queimada da lareira e ao perfume antigo de sangue e luxúria.Rocco estava sobre ela, os olhos faiscando em verde selvagem, o corpo nu, duro, quente, firme.Ele a beijava como se estivesse matando a sede de séculos, e o rosnado baixo que escapava da garganta dele deixava claro: o vampiro ali estava à beira da fome... mas não de sangue.Elena abriu as pernas devagar, enroscando-as na cintura dele, puxando-o mais para perto. O lençol já não cobria mais nada. A pele deles era suor, desejo e loucura.Ela passou a mão entre os corpos e o tocou com firmeza.“ Me fode como vampiro, “ela sussurrou, a voz rouca de desejo e desafio.Rocco estremeceu. Ele cerrou os dentes, os olhos fechando por um momento como se lutasse contra o instinto.“Não... você não entende o que está pedindo.”“ Entendo sim. “Ela começou a acariciar o membro dele com mov
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