Dante
— A vida é engraçada e gosta de pregar peças; pelo menos na minha vida é assim. Jurei nunca mais me envolver e confiar em uma mulher, e de repente um furacão loiro entra em meu destino, transformando meu mundo cinza e solitário. Angélica me devolveu a alegria que achei não merecer mais. No entanto, não tenho certeza se é amor. Deveria me afastar, contudo, é impossível ficar longe dessa diabinha doidinha.
Levanto seu vestido vermelho e esfrego meu pau duro em sua bunda gostosa.
— Que delícia, coroa gostoso!
— Então, bom fazer as pazes.
— Mas a gente nem brigou hoje, seu maluco.
— É mesmo… Pulamos a briga e ficamos só com a parte boa.
Dou uma surra na bunda da minha diabinha com meu membro; a safada rebola, me incentivando a continuar.
— Gosta do meu pau na sua bundinha, querida?
— Sim, amo!
Entro nela devagar, por trás. Angélica joga a cabeça para trás, gemendo.
— Amo sua boceta. Ela é muito suculenta e toda minha! Ela é minha, não é?
— Sim, meu quarentão. Minha boceta é sua, só