Os dois se olharam, a campainha tocou novamente, Bryan se lembrou do segurança. - Fique aqui. Ele disse a ela. Depois apanhou o pen drive para atender a porta, mas se lembrou que este estava sem camisa e "daquele jeito" na casa de uma garota solteira e não era qualquer garota, era a filha de Luigi. Então ele voltou para a cozinha. - Entregue isto ao seu segurança, diga a ele que passei por aqui pela manhã e deixei com você. - Porque você mesmo não entrega? - Olhe como estou! O que irão dizer? - Que sou sua? - Não é brincadeira, se seu pai souber.... - Você tem medo do meu pai? Ela disse achando graça. - Vá logo! E faça como eu disse. Giulia desceu da bancada com a ajuda dele, pegou o pen drive de sua mão e caminhou até a porta, olhando para ele de vez em quando. O segurança se espantou quando viu Giulia na porta, ele esperava por Bryan. - Olá, Bryan passou por aqui de. manhã e pediu para eu lhe entregar isto. Giulia disse. O segurança pegou o pen
Bryan ficou desapontado não queria magoá-la, na verdade, ele estava tentando se explicar, mas ela não compreendeu. Vendo-a entrar no banheiro foi atrás dela. -Onde você vai? Ele perguntou. -Vou ao hospital. Ela disse indiferente. -Uma hora dessas? Não é seu dia de folga? Ele perguntou, um pouco irritado, ela parecia não ter descanso. -Apareceu uma emergência e Paolo quer que eu seja a instrumentadora. Ela explicou ligando o chuveiro. -Ele quer que você seja a instrumentadora? Você disse a ele que você está de folga? -Não tem outro instrumentador há coisas que não tem como esperar. Giulia disse de dentro do banheiro. -Muito conveniente para ele! Brian disse vendo-a sair enrolada na toalha. Giulia ficou esperando que elle saísse, mas ele não se moveu. Giulia olhou para ele levantando uma sobrancelha.- Será que você pode me dar licença? Ela disse vendo que ele não tinha intenção de sair. Brian se fez de desentendido. - Ah, sim, claro! E saiu. Antes d
Assim que conseguiu a ficha do homem Bryan tirou fotos e mandou para sua equipe. - Busquem por esta ambulância nas câmeras de segurança do departamento de trânsito. Ele disse ao segurança de Giulia que havia chegado há pouco no hospital. -No que eu posso ajudar? Paulo pediu a Bryan, ele se sentia um pouco culpado. -Descubra o que você puder sobre este sujeito e se mais alguém no hospital tem qualquer divergência com ela. -Giulia é muito querida, ninguém a queria mal. Paolo respondeu. Bryan olhou para ele e disse: -Não por ela, mas talvez por você. Alguém que queira prejudicá-lo? Bryan perguntou. -Além de você? Não acredito. - Talvez alguém que goste do senhor e esteja com ciúmes. Disse, timidamente, uma das recepcionistas. Ela já tinha ouvido as alunas falarem de Giulia por causa de Paolo. - É possível tal coisa? Paolo estava inconformado. - Não podemos descartar nenhuma possibilidade. Disse Bryan. Bryan saiu apressado, levando consigo a bolsa de Giulia. No caminho
Giulia estava apavorada, o rosto do homem sobre o seu, ela virou o rosto e fechou os olhos com força, tentou se debater, mas nada o afastava. As mão dele estavam sobre seu abdome, sua blusa começou a ser levantada.- Não por favor! Ela implorou.Bah! A porta do quarto se abriu com um baque.Bryan ouviu a voz de Giulia quando subiu a escada.O quarto estava em um prédio em ruínas, no fim de uma rua vazia e sombria.- Se afaste dela! Bryan rugiu.- Quem é você? O homem se virou surpreso, mas no rosto mantinha um sorriso estranho.- Você saberá logo! Bryan disse fazendo um sinal com a cabeça para o segurança entrar.O homem tentou correr até uma mesa, Bryan atirou em sua perna. - Não tente nada! Não ando com muita paciência! Bryan disse caminhando em direção a Giulia, que estava presa em uma cama vela no canto do quarto.O segurança foi em direção ao homem, que tentou golpeá-lo com uma faca.Bryan voltou na direção dele e o chutou jogando-o ao chão, prenda-o lidarei com ele mais tarde.
Bryan acariciou seus cabelos, beijou sua testa e fechou as cortinas.- Descanse. Ele disse saindo e encostando a porta do quarto.Pegou seu telefone ligou para a La Padaria, para que trouxessem um café completo para eles.Depois ele se sentou no sofá e olhando para celular ligou para o segurança de Giulia.- Como estão as investigações?- Até agora parece que ele agiu sozinho, apenas por ciúmes. O segurança disse.- Ele disse alguma coisa?- Coisa com coisa, parece desequilibrado, mas deixou transparecer a raiva que tem do Doutor.- De Paolo? O que ele disse?- Que ele quer todas para ele, que depois as descarta coisas desse tipo.- Hum, mais alguma coisa? Ele citou Alfonzo ou próprio Paolo?- Não senhor, a não ser como lhe contei, ele perece ter raiva dele por ciúmes de seu sucesso entre as mulheres no hospital.- Sucesso é? Perguntou Bryan levantando uma sobrancelha em desdém.- O senhor vai vir lidar com ele?-Sim, mais tarde ela precisa de mim agora, mantenha isso em sigilo, depoi
Bryan disse olhando para ela com um pesar, sem dúvida, em sua vida, ela era o que ele mais havia desejado. Não era só a diferença de idade, mas também o fato dela ser ainda tão jovem e Bryan ter uma vida complicada.Ele estava sempre envolvido em algum conflito, fosse por causa de ser militar fosse por ser herdeiro da máfia.- O que eu faço então? Me diga! Devo esperar que alguém me ame mesmo que eu não o ame? Giulia perguntou sentindo o peito apertado.- Você não me ama é apenas uma garota teimosa que cismou comigo!- Como você pode dizer isso? Giulia estava ficando com raiva dele novamente.- Você tem que ter alguém que possa cuidar de você! Uma vida tranquila e segura, eu vivo pelo mundo.- Não quero a vida que você está descrevendo!- O que você espera de mim? Bryan perguntou impaciente a ela, ele não queria ter que discutir com ela depois de tudo que passaram.- Nada! Só você! Não espero casamento, não espero que jure amor eterno, só quero ser sua, um dia, uma noite que seja.-
Giulia, ainda com Paolo na linha, caminhou até o quarto levando a grande caixa, quando a abriu soltou - Oh! Meu Deus! Surpresa. Envolto em um papel de seda estampado com o emblema de uma marca famosa, havia um vestido com alças largas e bojo bordado com pequenos cristais, na altura dos joelhos e na cor azul. Havia também um sapato não muito alto, forrado em cetim e pedras. - Giulia o que está acontecendo? Paolo perguntou do outro lado ao ouvi-la, um pouco aflito. - Oh, não é nada! Não se preocupe, apenas uma encomenda. Ela disse feliz, pegando o cartão que encontrou na caixa. “ Espero que tenha gostado do vestido, te pego as dezenove. Beijos, Bryan." Era o primeiro bilhete que ela recebia dele, estava escrito com a caligrafia dele, ela o cheirou, tinha seu perfume. Paolo continuava a chamando no telefone, mas ela havia esquecido dele por um momento. - Preciso desligar, estou bem não se preocupe. Ela disse a ele feliz. Giulia entrou para tomar um banho, secou os cabelos, est
Ele a levantou de volta a rodopiando e trazendo-a de volta para junto de seu peito. Ele tirou a gravata, Giulia levou a mão em seu peito tentando tirar seu terno. Bryan se afastou um pouco e o tirou, aproveitou para desabotoar três botões da camisa, o clima estava esquentando. Ele a segurou apertando gentilmente seu corpo ao dela. Ele a conduziu pela sala. - Tudo bem, eu confesso você dança muito bem. Ela disse sorrindo. - Mesmo? Quer mais uma demonstração? Ele perguntou a rodopiando. Giulia sorria, se apoiando no peito dele quando ele a trouxe de volta. - Você tem sinal verde. Ela disse a ele. - O que você quer dizer com isso? Ele perguntou sem entender. - Quero ser sua e você pode fazer o que quiser. Ela disse um pouco tímida. - Está certa disso? Se começar não sei se posso parar. - Não pare por favor. Ela pediu beijando os lábios dele, entanto tocava seu peito. Bryan aprofundou o beijo, segurando o rosto dela entre as mãos. Se beijando os dois