As pessoas não sabiam porque, mas ao mesmo tempo, suspiraram aliviadas, como se fossem peixes prestes a morrer de sede, que de repente voltaram ao rio e começaram a respirar profundamente.
Nesse momento, Roberto, escoltado por dois homens robustos, apareceu no saguão.
- Irmão.
Bruna correu até ele, chorando, e o abraçou, examinando ele de cima a baixo para ver se ele estava ferido e a gravidade dos ferimentos.
Roberto sorriu levemente, acariciando a cabeça da irmã:
- Eu estou bem, não se preocupe.
Vendo que o irmão tinha apenas alguns ferimentos superficiais, Bruna finalmente se acalmou e, enxugando as lágrimas, disse:
- O Sr. Durval chegou, ele está ali.
Bruna apontou para Durval.
Roberto também adivinhou que, muito provavelmente, a irmã havia chamado Durval para ajudar, caso contrário, como Francisco teria o libertado tão facilmente. Afinal, Francisco havia dito antes que, sem um bilhão, seria impossível para ele sair vivo. Roberto sabia muito bem que, a menos que entregassem todos o