O monstro Vincent poderia me fazer feliz?

Pouco tempo depois, chegamos ao hotel do cassino que pertencia à família. Dez minutos mais tarde, Vincent me deixou no quarto do hotel. Tudo o que ele disse, ao se despedir, foi:

— Eu a verei daqui a pouco. — Inclinou-se e me beijou rapidamente nos lábios, como se estivéssemos casados há anos.

— Está bem — respondi, ocultando minha dor e o quanto isso me lembrava o lema dessa família: “tudo pelo bom andamento dos negócios”.

Mal podia esperar que ele fechasse a porta porque sabia que ia chorar. Tão logo ele fez isso, lágrimas brotaram de meus olhos. Então, relutantemente, minha mente foi me levando de volta ao passado, ao tempo em que eu assistia um homem entrando e saindo da nossa casa maravilhosa como se fosse um estranho.

O beijo casto que ele me dava na testa pertencia a alguém que eu nunca conhecera. A conexão sempre presente em todos
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