Às vezes, a vida nos coloca no mesmo enredo, mesmo que as cenas ainda não se cruzem. De um lado, Luana segue rindo, debochando e tentando manter seus “peguetes” sob controle. Do outro, Miguel se perde em devaneios explícitos, escolhendo brinquedos que talvez nunca imagine que possam ter um destino certo. O curioso é como, mesmo distantes, o desejo parece andar por aí... afiado, impaciente e prestes a encontrar motivo para se acender. Afinal, tem coisas que nem o tempo, nem a distância, conseguem apagar.