Às três da tarde, o grupo retornou à Vila da Nuvem.
Após Rodrigo ajudar a descarregar a bagagem, ele interceptou Isabela, que estava prestes a entrar na casa:
- Senhora.
Isabela parou seus passos:
- O que foi?
- O senhor está preocupado com a segurança de vocês, por isso mandou instalar câmeras de vigilância e alarmes ao redor da mansão. Se alguém desconhecido se aproximar da casa, um alarme será acionado. Além disso, algumas pessoas foram colocadas para morar nas proximidades. Se precisarem, é só me ligar. - Disse Rodrigo.
Isabela olhou ao redor e apertou os lábios:
- Obrigada, vocês trabalharam duro.
- Senhora. - Rodrigo a chamou novamente. - Naquela noite, fui eu quem libertou Daniel pessoalmente. O senhor realmente não o matou, pois o senhor queria usar Daniel como isca para descobrir quem estava por trás dos planos. Mas no dia seguinte, Daniel já foi morto.
Ao ouvir isso, a expressão de Isabela mudou ligeiramente:
- É verdade?
- Com certeza, o senhor nunca mataria alguém assim, e