O silêncio caiu sobre a mesa e minha mãe tentou disfarçar com uma risada forçada, mas Christine não parou.
Eu nem que gosto desse lado meio ou muito respondona dela
_Eu tenho diante de você, luxo poder e concorrência! mas além disso, tenho algo que você nunca saberá como é… um filho dele. E Acredito que isso inflama tanto seu ego que precisa explodir na minha cara, me mostrando que tem mais… Mas acredite, eu tenho o melhor!
Meu peito se inflou.
Vovô do outro lado, abriu um sorriso discreto, orgulhoso tal como eu, e Minha mãe, por outro lado, parecia engolir em seco, mas preferiu se calar.
Christine havia dado o recado de forma Clara, firme, sem precisar gritar
Quando a sobremesa terminou e Sandra finalmente se despediu, encontrei Christine no jardim, longe das paredes sufocantes da mansão.
Ela estava sentada num banco, olhando as mãos, como se ainda calculasse cada palavra que tinha dito.
Aproximei-me devagar e toquei seu ombro depois de pigarrear, para não assusta-