Agora, Wayne não sabia o que deveria fazer. Jane e ele não eram próximos, e ele tinha olhado para algo privado, dela.
“Quando eu for deixá-la em casa…”, ele disse a si mesmo e viu como Jane ficou nervosa ao guardar o telefone.
Ela olhou sem graça para Wayne e percebeu, pelo canto do olho, que já tinha água servia em cima da mesa. Jane pegou a bebida.
— A senhorita tem planos para o próximo fim de semana? — Wayne perguntou e Jane engoliu a água que quase foi pelo lugar errado.
— Ah, não. Não exatamente. — Ela falou e Wayne podia dizer que a mulher estava incomodada. — Talvez eu assista alguns filmes.
— De que tipo de filmes você gosta?
Jane achava interessante o esforço de Wayne em manter conversa.
— O senhor sabe que não precisa “fazer sala” para mim, não é? — ela perguntou e o médico franziu de leve a testa.
— Não entendi.
— A conversa. Quer dizer, o senhor está sendo agradável, mas… não é preciso.
“Que diabos?” Wayne se perguntou e se endireitou na cadeira.
— Senhorita Gor