O perfume suave de Jane era mais do que agradável, ele era… sedutor! Ao ver o rosto dela tão próximo ao seu, Wayne quis se inclinar só um pouquinho e beijá-la, porém, ele foi despertado pela voz do próprio pai.
— Minha nossa, Jane, você está bem? — o idoso perguntou, sem se dar conta de que tinha acabado de atrapalhar o momento entre o filho e a moça.
Wayne a soltou lentamente quando teve a certeza de que Jane estava equilibrada. Relutantemente, ele se afastou com um passo, dando passagem ao próprio pai.
— E-eu estou bem, senhor Ryan — ela disse e olhou para Wayne. — Obrigada, doutor Ryan.
Ollie então percebeu que tinha feito besteira! Jane estava nos braços de Wayne, por favor!
“Ai, que mancada!”, o idioso quis se dar um tapa, mas ele disfarçou bem e ofereceu o braço para Jane.
— Vamos, minha querida — ele falou e Jane aceitou a oferta e os dois se afastaram. Wayne foi atrás e sorriu. Dali, ele tinha uma excelente visão das costas de Jane.
“Controle-se, homem! Ou todos vão sab