Agatha
Assim que chegamos à casa, Danilo disse estar com sono. Ele brincara bastante com as outras crianças e seu cansaço era visível. Levei-o para seu quarto, dei-lhe banho e o coloquei para dormir. Ainda era cedo, então o deixaria dormir só até a hora do jantar. Entrei no meu quarto após deixar meu filho dormindo no dele e fui surpreendida com braços fortes envolvendo minha cintura.
— Estou com saudade, Agatha, — Michel inspirou meu cheiro. — Para de me torturar e me deixa te tocar. — pediu, beijando meu pescoço.
— Michel…
— Sei que você também está com saudade das nossas transas, eu quero muito te foder e sei que você quer ser fodida, então vamos dar o que nosso corpo quer.
— Meu corpo não me controla, Michel. — Saí dos seus braços. — Você me magoou bastante durante esse mês, me deixou aqui sozinha por vários dias, vive mais na empresa do que aqui, foge do que sente e só me procura quando quer sexo. Desculpa, mas tenho dignidade.
— Agatha…
— Me diz o que há aqui dentro que te impe