«A onde o levaram?!» lhe perguntou enquanto se levantava da cama a toda velocidade.
«Ao Hospital Hudson, espera-me…» respondeu Leonard.
Mas Deanna não o esperou; saiu a correr, de chinelos, tomando o sobretudo que Daniel havia deixado numa cadeira e as chaves do carro.
«Deanna! Nena!»
Não o ouvia, o telefone ficou dentro de um dos bolsos; mas Leonard sim pôde escutar como o motor do carro se acendia.
«Caralho!»
Saiu a uma avenida para tomar um táxi. Ele estava mais perto, chegaria primeiro. Mais lhe valia não morrer. Desgraçado! Dois segundos mais e se teria podido tirar todas essas vontades acumuladas que tinha de lhe dar uma tareia. E ainda por cima Deanna havia saído desesperada, disparada, não lhe deu tempo a explicar-lhe nada. «Como se o merecesse o muito infeliz! Não merece nada dela!», disse em voz alta; o condutor só o observou pelo espelho.
Deanna conduzia apressada. Que havia sucedido? Deus! Por favor que esteja bem! Terminou por cruzar-se dois semáforos em vermelho. Ela sab