- Não precisa me elogiar... Vou dormir com você. – Pisquei, deixando claro.
Ele riu:
- Disto não tenho dúvidas... Afinal, se tivesse intenção de dormir com qualquer outro homem... Eu mataria cada um deles.
Olhei ao redor e a música suave tocava ao fundo e estranhamente o bar estava vazio. Observei o horário no meu relógio:
- Este não é um horário com um movimento razoável por aqui?
- Mandei fechar o bar.
- Mandou fechar o bar do Hotel Imperatriz? – Perguntei, atordoada.
- Sim.
Balancei a cabeça e peguei a taça com a minha bebida, sorvendo vagarosamente, enquanto dizia:
- Ok, vamos tratar de negócios. Está disposto a vender sua metade na Montez Deocca para mim?
- Sempre há interesse em negociar com você, senhorita.
- Hum, isso me agrada! – Sorri e sorvi o l&iacu