- Sim – peguei a gargantilha e pus os cabelos dela para o lado, fechando em seu pescoço – Embora já tenha encontrado sua mãe, sei que havia um apego emocional à joia – olhei para Dodô, que estava junto de Élida e Rael – Me desculpe por não ter encontrado antes.
Ela me abraçou com força e depois me beijou, daquele jeito que me fazia apaixonar-me por ela mais uma vez.
- Já fez seu pedido? – Perguntei-lhe.
- Não... Eu não tenho o que pedir, David. Tenho tudo que quero e preciso. – Me olhou com carinho.
- Também não tenho nada a pedir. – Confessei.
Maria Eduarda me puxou pela gola da camisa e disse num fio de voz:
- Transe comigo...
- Aqui? – Olhei para os lados, confuso, percebendo todos próximos.
- Com a sua língua... Na minha boca... – Ofegou.
Sorri e enfiei m