- Estou... Acho que estou bem... – Ela disse nervosamente, sentada no chão.
- O que pretendia fazer, afinal? – Eu quis saber, ainda nervoso.
- Queria... Que você soubesse que eu estava aqui, porra! – Tumalina me olhou com raiva.
Eliardo meneou a cabeça em sinal de desaprovação e me olhou. Depois perguntou a Tumalina:
- Vou acionar o sinalizador. Acho que precisa de um médico, por conta do bebê.
- Eu... Não preciso de um médico. Estou bem... Já disse.
- Está grávida e se afogou. Não podemos botar a saúde do bebê em risco... Tampouco a sua. Me sinto responsável por vocês todos aqui.
Quando olhei em volta percebi que quase todos estavam por ali. Maria Eduarda, ainda na beira, observava tudo de longe, atentamente e imaginei que não viria por conta de ter que nadar para chegar, mas certamente estava pr