Prya
Meu corpo se arrepiou inteiro ao toque dele.
Nathaniel me beijava como quem precisava conhecer ao meu toque tanto quanto eu. Seus lábios traçavam o contorno dos meus com paciência e vontade, como se cada movimento fosse uma promessa.
Meus braços estavam enlaçados ao redor do seu pescoço, e minhas pernas em torno da sua cintura. Eu podia senti-lo inteiro contra mim, a rigidez grande e grossa de seu membro, prestes a me fazer perder totalmente o meu próprio controle.
Ali, sob o céu aberto, o vento sussurrava entre as pedras do castelo, e a lua observava com olhos divertidos, Nathaniel levantava o meu vestido, tocando minhas coxas, acariciando minha pele. O mirante era testemunha do meu corpo em brasas, se contorcendo sob o dele.
- Tem certeza de que quer fazer aqui? – ele perguntou, beijando, sugando o lóbulo da minha orelha.
- Sim, eu quero que faça comigo tudo o que você sabe. Que me ensine como é fazer sexo por vontade própria. – respondi, ciente do significado de minhas palavr