Ao passar pelo quarto de Thomas, um som abafado chamou minha atenção — um resmungo baixinho, quase como um sussurro. Franzi a testa, espiando pela porta entreaberta. Tudo parecia perfeitamente normal à primeira vista: cama arrumada, brinquedos organizados, cortinas balançando levemente com o vento. Tudo... exceto por um amontoado de cobertores em cima da cama que parecia mais volumoso do que o normal.
Sorri com a certeza crescendo dentro de mim. Me aproximei em silêncio, como uma verdadeira ninja, e notei um leve movimento sob as cobertas. Bingo.
Com um movimento rápido e certeiro, arranquei os cobertores de uma vez e antes que Thomas tivesse tempo de reagir, o puxei e joguei sobre o meu ombro como um saco de batatas.
Ele gritou entre risos, enquanto sua gargalhada alta