Logo, o almoço foi servido, mas a refeição se deu em um silêncio absoluto. Os trigêmeos nem sequer levantavam os olhos dos pratos, a concentração deles era tão intensa que parecia até que o som de seus talheres batendo nos pratos era a única coisa que preenchia o ar.
Durante 15 minutos, o silêncio imperava, e os únicos sons que se ouviam eram os ecos dos talheres, acompanhados do barulho abafado das mastigações. Quando finalmente os trigêmeos terminaram, eu dei graças a Deus, aliviada de que a tortura silenciosa tivesse chegado ao fim. Eu estava morrendo de fome!
— Papai, nos dá licença? — Charlie foi quem quebrou o silêncio, e eu levantei uma sobrancelha, curiosa.
— Voc&e