Tristemente "meu desmaio" foi tão convincente que Giana e Derek insistiram que eu deveria ir descansar no meu apartamento. Que não levariam a mal e me agradeciam por ter feito o esforço de acompanhá-los o máximo que pude nesse dia tão especial. É assim que agora estou de mãos dadas com minha sobrinha sonolenta pelo corredor do prédio onde moramos.
Gostaria de dizer que estamos sozinhas as duas a poucos minutos de chegar ao nosso doce lar, mas Mateo insistiu em nos acompanhar até a porta. Ele não tocou no assunto do casamento ou do anel, eu também não, nem quero.
— Mãe... estou com sono... quero dormir... — diz Amy esfregando seus olhinhos.
Parece uma nuvem com seu vestido branco pomposo. Está adorável. Ignoro o "mãe" desta vez, só desta vez. Como eu poderia repreendê-la parecendo tão fofa?
— Já vamos chegar. Mais alguns passos, e vamos dormir — informo — Aquela é nossa porta. Chegamos.
Acelero meu passo para alcançar nossa porta, abro com minha chave e faço Amy entrar no apartamento. E