Clarice hesitou por um instante, mas não teve escolha senão sair do elevador e pegar o celular para ligar para Sterling. A chamada, no entanto, estava ocupada.
Provavelmente, ele estava falando com Teresa.
Sem alternativa, ela se dirigiu à recepção para buscar informações.
Assim que terminou de perguntar, ao se virar, seus olhos pousaram diretamente em Teresa, que caminhava em direção ao elevador de braços dados com Sterling. O sorriso doce no rosto dela contrastava com a expressão serena de Sterling.
Naquele instante, um aperto desconfortável tomou conta do peito de Clarice.
Ela respirou fundo, desviou o olhar e seguiu para a escada.
Ao chegar ao andar da internação, parou diante da porta do quarto da avó e permaneceu ali por alguns segundos, tentando reunir forças antes de finalmente empurrar a porta e entrar.
O quarto estava silencioso, apenas o som ritmado dos aparelhos monitorando os sinais vitais preenchia o ambiente.
A imagem da avó, deitada na cama, com um tubo