Aeroporto privado, 5h30:
O céu começava a clarear quando Leonardo, Fellipo e Fernando cercaram o pequeno aeroporto. Os soldados se posicionaram com precisão cirúrgica, silenciosos, invisíveis nas sombras.
Eles esperaram. Pacientemente. Como predadores espreitando a presa.
E então, o traidor apareceu.
Ele estava suado, nervoso, olhando para todos os lados enquanto corria para o jato particular. Ao lado dele, dois homens armados — provavelmente mercenários brasileiros.
Leonardo saiu das sombras, apontando a arma diretamente para o peito do traidor.
— Se der mais um passo, eu te mando direto para o inferno.
O traidor congelou. Os mercenários tentaram reagir, mas os tiros vieram rápidos. Fellipo e Fernando os abateram sem hesitar, seus corpos caindo no asfalto quente.
Leonardo se aproximou, devagar, o rosto sombrio e cruel.
Leonardo sentiu o sangue gelar ao ver o rosto do homem emergir das sombras, os olhos cheios de veneno e um sorriso debochado que só serviu para inflamar ainda mais a fú