Axel
Cheguei cedo no prédio onde Kimberly trabalhava, estacionando na frente com o motor ainda ligado. O dia tinha sido longo, mas diferente de outras vezes, eu estava contando os minutos para esse momento. O meu peito estava agitado como um tambor. A ansiedade era quase ridícula, como um moleque prestes a ver sua paixonite saindo da aula.
Mas era diferente. Kimberly não era uma garota qualquer. Ela era a mãe do meu filho. E depois daquela manhã, depois daquele beijo que me tirou o chão, eu não conseguia pensar em mais nada além de estar perto dela de novo.
Então, quando a vi saindo do prédio, meu corpo se endireitou de forma automática. Mas o sorriso que começava a se formar nos meus lábios se desfez no segundo