Quando Amara ouviu isso, seu rosto imediatamente corou de vergonha. “Ah? É melhor não ir ao hospital só porque comi demais. Seria muito humilhante, ah!”
“Perder a dignidade é mais importante do que sua saúde?” Pitter pegou seu telefone e carteira antes de levantá-la nos braços e carregá-la para cima.
Amara logo protestou, acenando com as mãos. “Ugh... Pitter... Assim não dá... Eu sinto vontade de vomitar... Muda de posição... Vou andar devagar... Essa posição é ainda pior...”
“Você...” Pitter estava irritado e, ao mesmo tempo, angustiado. No fim, ele a colocou no chão e cuidadosamente a ajudou a sair.
No pronto-socorro do hospital, as roupas e os cabelos de Amara estavam encharcados de suor. Ela segurava o estômago com expressão de dor, enquanto Pitter parecia prestes a ver o mundo desabar.
Uma enfermeira correu apressada ao vê-los. “Você está prestes a dar à luz? Rápido! Tragam uma maca!”
Amara, usando uma máscara para evitar ser reconhecida, arregalou os olhos e tentou explicar: “Nã