Amara subconscientemente apoiou o rosto de Théo em seu ombro, batendo levemente em suas costas. Com um tom casual, respondeu:
— Ele é filho de um amigo. Estou indo embora para que você possa descansar! Vou ajudá-lo a contatar Melissa.
Assim que Amara saiu, Asllan ficou olhando para a porta, seu rosto refletindo surpresa e indecisão.
Quem era aquela criança, afinal?
E por que, por um instante, ele teve a impressão de que os traços da criança se assemelhavam aos de Amara?
Ele se lembrou do bebê que havia morrido há cinco anos. Se a criança tivesse sobrevivido, talvez…
— Droga! — murmurou, tentando afastar aquele pensamento. — Estou imaginando coisas… Isso é loucura! A criança morreu há cinco anos!
Morreu… Tinha que ter morrido...
Não havia como ter sobrevivido…
Enquanto isso, do lado de fora, Théo não demorou mais do que cinco segundos para puxar Amara para longe dali. Pietro, que observava a cena, não conteve um riso satisfeito e bateu palmas discretamente.
— Théo, bom trabalho!
Amara